Embora convictos do envolvimento de Aroldo Cedraz na venda de decisões do TCU, seus colegas ministros pretendem reconduzi-lo ao cargo de presidente do tribunal no próximo dia 2, para mais um ano no comando da mais importante corte de fiscalização das contas públicas do país. Teoricamente, nada os obriga a votar em Aroldo Cedraz. Mesmo assim, esse gente não tem vergonha de fazer esse papel ridículo.
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