A força-tarefa da Lava Jato descobriu que o operador de propinas Nelson Martins Ribeiro, descoberto pela Operação Corrosão, mantinha contatos regulares com o suíço-brasileiro Bernardo Freiburghaus, considerado pelos investigadores o "doleiro" da Odebrecht. Freiburghaus fugiu do Brasil logo que começaram as prisões de empreiteiros. Os contatos com Martins Ribeiro se davam por meio da corretora de câmbio "N & A Viagens Turismos e Cambio". Preso, Martins Ribeiro pode negociar uma delação premiada e entregar os políticos beneficiários da empreiteira.
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