Alvo da investigação sobre propinas na compra da Refinaria de Pasadena, o engenheiro Agosthilde Monaco negociou um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato. Monaco era assistente de Nestor Cerveró na Diretoria Internacional da Petrobras e foi incumbido, no final de 2004, de localizar nos EUA refinarias de petróleo para serem adquiridas pela Petrobras.
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