quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Juntando as pontas

Na CBF, segundo a Folha de S. Paulo, o alvo da Operação Acrônimo foi Mário Rosa. Contratado no final do primeiro semestre para dar consultoria ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, Mário Rosa é investigado pela PF por ter pago cerca de 2 milhões de reais para a Oli Comunicação, empresa pertencente à primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Oliveira. Mário Rosa atuou como consultor informal na campanha de Fernando Pimentel. Ele trabalhou também para José Dirceu e Antonio Palocci, que recebeu 4,5 milhões de reais da CAOA, montadora de automóveis investigada pela Acrônimo e acusada de ter comprado uma medida provisória de Lula.

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