Alexandre Romano, o Chambinho, confirmou à Polícia Federal que recursos desviados do contrato com o Ministério do Planejamento foram remetidos à CRLS, empresa de Carlos Cortegoso, que foi garçom do restaurante frequentado por Lula quando era líder sindical e que também é dono da Focal. Como já revelou o Antagonista, a Focal é suspeita de lavar dinheiro do petrolão na campanha de Dilma, da qual recebeu R$ 24 milhões. Quem indicou Cortegoso foi Luiz Gushiken, segundo Chambinho...
Até a gorjeta do garçom de Lula é superfaturada: 22% (O Antagonista)
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