quarta-feira, 1 de julho de 2015

Sem pudor

Milton Pascowitch afirmou aos investigadores da Lava Jato que José Dirceu cobrou propina da Engevix e usou o dinheiro para tentar reconstruir sua imagem. No início do relacionamento, ele fingia prestar serviços, não efetivados, para mascarar a propina. Com o tempo, perdeu a vergonha: “Dirceu teria passado do recebimento por serviços prestados, mas não efetivados, para pedidos pontuais de pagamento que eram de propina”, informa o Estadão. No total, Engevix e Jamp, empresa de Pascowitch, pagaram 2,6 milhões de reais ao petista entre 2008 e 2012.

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