Marcelo Odebrecht anotou, em seu celular, que era preciso “vazar doação de campanha”. Em outra anotação apreendida pela Polícia Federal, questiona um nome para ter contato “ágil/permanente” com o grupo de crise do governo, para obter informações e realizar “ações coordenadas”. A Polícia Federal ainda não compreendeu totalmente a primeira recomendação, mas, nesse trecho, o empreiteiro escreve as seguintes siglas: GA, FP, AM, MT, Lula e ECunha, todas acompanhadas de interrogação. “Tais siglas se referem possivelmente a Geraldo Alckmin, Fernando Damata Pimentel, Adriano Sá de Seixas Maia (diretor jurídico da Odebrecht Transport), Michel Miguel Elias Temer Lulia, Lula e Eduardo Cunha”, diz o relatório da Polícia Federal divulgado pelo Estadão. Lauro Jardim, da Veja.com, também divulgou essa informação, mas atribui a sigla GA a Gilles Azevedo, assessor de Dilma Rousseff.
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