quarta-feira, 17 de junho de 2015

A COMUNISTA MANUELA D'ÁVILA E SEUS AMIGOS UNEM-SE À DEFENSORIA PÚBLICA PARA PRODUZIR O MICO DO ANO NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL


Os deputados estaduais gaúchos de esquerda que propuseram passe livre para bandidos presos e suas famílias, mas também a defensoria pública estadual, promoveram uma trapalhada inesperada e que revela bem o tipo de serviço que ambos prestam quando não têm o que fazer e querem usar a criatividade para confrontar a maioria da população que trabalha e os sustenta. E abusar da nossa paciência. Não causa admiração a lista de qualidade que foi junto com o projeto, incluídos nela nomes mais do que manjados nesse tipo de orquestração reducionista, como são os casos de Manuela D'Ávila, Miriam Marroni e Pedro Ruas. Surpreende que o deputado socialista Catarina Paladini tenha entrado junto com tão más companhias. A carta ao lado é da Defensoria Pública e nela este órgão desnecessário tenta jogar a responsabilidade pela patacoada sobre os ombros dos desavisados deputados, que por sua vez fizeram de tudo para dizer que apenas "cumpriam ordens". Um e outro acovardaram-se diante da reação popular. A única maneira que os deputados e os defensores públicos podem auxiliar na "humanização da execução penal" é exigindo mudanças dos Códigos Penal e do Processo Penal, eliminando todos os gêneros de indultos, progressões de penas e reduções das condenações, como também interditando presídios indignos, pelo menos até que o governo cumpra com o seu dever. A tolerância ilimitada com os bandidos é repugnante. O episódio das passagens grátis pra os bandidos é exemplar. (Políbio Braga)

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