domingo, 24 de maio de 2015

Marcha da Maconha, em São Paulo, só conseguiu reunir 700 drogados

Cerca de 700 pessoas no máximo concentram-se no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde de sábado, 23, para a "Marcha da Maconha 2015", que saiu dali em direção ao Largo São Francisco. Os participantes conduziam faixas e cartazes para pedir a legalização da cannabis. Cigarros de maconha gigantes ficaram a postos para saída da Marcha. Muitos drogados fumaram maconha no local. Um grupo gritava "legaliza" ao som de batucada. Os organizadores do evento informaram que haviam "desconvidado" a Polícia Militar, que mesmo assim acompanhou a manifestação na entrada do Parque Trianon. Segundo o tenente Markus Castro, comandante da operação, 21 policiais acompanharam a Marcha em 18 motos e uma viatura. Mais seis viaturas ficaram posicionadas próximas ao Parque Trianon. Além dos policiais, uma equipe da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acompanhou o grupo. Pela primeira vez a artista performática Julia Zumbano, de 39 anos, esteve na Marcha da Maconha. Ela disse que levou o filho de cinco anos para participar por acreditar que o consumo da maconha deve ser encarado com naturalidade e sem hipocrisia. "Trouxe meu filho para mostrar à sociedade que existem crianças que convivem com o uso medicinal e recreativo. É normal fumar. Maconha sempre existiu, é consumida há quatro mil anos, e sempre vai existir esse que é um vínculo muito grande do ser humano com a natureza", afirmou. Que tal, hein?!!! Depois não se sabe porque há tanto desajustado no País. 

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