terça-feira, 17 de março de 2015

MAIS UM PEDIDO SOBRE POSSIBILIDADE DE PARCELAMENTO DOS SALÁRIOS É FEITO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Nem bem a Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul encaminhou, na tarde desta segunda-feira, a posição oficial do governo de José Ivo Sartori (PMDB) a respeito da possibilidade de pagar integralmente - ou não - os salários de março dos servidores e um novo pedido de explicações foi solicitado. Desta vez, pelo desembargador Nelson Antônio Monteiro Pacheco, que concedeu cinco dias para que o Estado se pronuncie. Ele atende a liminar solicitada pelo petista Cpers-Sindicato. Como já foi admitido pelo governo, há a possibilidade de salários inferiores a R$ 4 mil não serem parcelados, caso a medida seja adotada. O magistrado também quer saber se há professores e funcionários de escola que recebem valores acima desse teto. Ah, existem, sim. São conhecidos os casos de pelo menos duas professoras que ganham mais de 15 mil reais por mês. Uma delas foi secretária de governador; a outra está até hoje na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. Mas, deve ter outras que também ganham grandes salários, devido a incorporações de gratificações obtidas fora das salas de aula. 

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