sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

PriceWaterhouse Coopers diz que herança maldita do peremptório petista Tarso Genro pode chegar a R$% 7,1 bilhões este ano

O déficit projetado nas contas públicas do Rio Grande do Sul para este ano pela PricewaterhouseCoopers (PwC), de R$ 7,1 bilhões, é muito mais assustador do que previam os próprios técnicos da secretaria da Fazenda e até mesmo os mais pessimistas números encontrados pelo economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos. O resultado foi apresentado ontem ao governador José Ivo Sartori (PMDB) aos deputados e dirigentes partidários da base aliada. O diagnóstico sobre a herança maldita deixada pelo governo do peremptório petista "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso Genro (PT) foi feito pela PwC, como consequência de contrato bancado pelo Movimento Brasil Competitivo. O estudo mostra que as contas públicas são tratadas com bastante descaso, voluntarismo, imprudência, demagogia, populismo, autismo e simples incompetência. A base do problema está em contas de despesas que sempre crescem mais do que as contas de receitas. Entre 2009 e 2014, por exemplo, a receita aumentou na média anual de 13,6%, mas as receita avançou apenas 11,3%. O governo Tarso Genro cobriu os rombos com saques em cima de dinheiro que não era gerado pelo seu Tesouro, como depósitos judiciais, caixa único, empréstimos. Até o final do mês, o governo quer encontrar meios de alcançar para o grande público toda a herança maldita que recebeu. Sartori, no entanto, recomendou que a comunicação “não atire pedras no passado”. "O estudo da PwC avança em direção a algumas soluções, quase todas já sugeridas em todos os diagnósticos parecidos feitos nos últimos 30 anos. Entre elas, venda de patrimônio público, cobrança da dívida ativa, PPPs e concessões, renegociação da dívida com a União, pente fino na folha de pagamento, diminuição do tamanho do Estado. O estudo da PriceWater Coopers não foi a fundo no exame do saco sem fundo que é o atual e caótico modo de aplicação de aposentadorias e pensões públicas estaduais. Já há mais funcionário parado do que na ativa, quem pára de trabalhar ganha mais, e as aposentadorias precoces (brigadianos, policiais e professores – 70% da folha) asfixia o contingente à disposição do público, o que já provocou rombos bilionários – e que não cessam de crescer.

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