quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Comissão Nacional de Verdade (na verdade, Comissão Nacional da mentira) propõe desmilitarização da polícia, é passo fundamental para a bolivarianização do Brasil

Uma polícia mais voltada para os direitos humanos e para o atendimento ao cidadão. A desmilitarização das Polícia Militares no Brasil é uma das recomendações da Comissão Nacional da Verdade para a corporação que, segundo o relatório, está envolvida, nos dias de hoje, com violações de direitos e práticas de torturas em diferentes Estados do País. Essa Comissão Nacional da Verdade é na verdade uma Comissão Nacional da Mentira, porque não investigou o que deveria investigar, os crimes dos terroristas de esquerda. Foi uma comissão parcial, escrevendo uma história oficial, a história do poder, que é sempre mentirosa, sempre uma fraude. E a proposta de desmilitarização das polícias militares é uma escandalosa tentativa de bolivarianização do Brasil, um dos objetivos táticos táticos do Foro de São Paulo para a instalação da ditadura aos moldes cubanos. "Essa anomalia vem perdurando, fazendo com que não só não haja a unificação das forças de segurança estaduais, mas que parte delas ainda funcione a partir desses atributos militares, incompatíveis com o exercício da segurança pública no Estado, cujo foco deve ser o atendimento ao cidadão", informa trecho do documento divulgado na manhã desta quarta-feira (10), em Brasília. Novamente, a esquerdalha revolucionária pretende falar pelo País inteiro, o que é uma fraude, porque ela não tem legitimidade para isso. Tanto não tem que, quando pretendeu legitimar uma de suas teses, o desarmamento, por meio de um referendo, foi fragorosamente derrotada. Em suas recomendações, a Comissão da Verdade (Comissão da Mentira oficial) dedica um espaço para as polícias. Essa reformulação proposta depende de decisões que podem ser tomadas por Estados e pelo governo federal. Para a desmilitarização é necessária uma mudança na Constituição. De acordo com a lei, as polícias militares são consideradas forças auxiliares das Forças Armadas. Durante a ditadura, poucos eram os quartéis, mas a tropa da Polícia Militar era reservada para atuar em distúrbios civis e no patrulhamento das ruas (ora, e esse não é o papel de uma polícia militar?) Com os anos, a Polícia Militar foi aumentando o seu efetivo tomando por base o combate à violência. A proposta divide a opinião de especialistas. O sociólogo Luiz Flávio Sapori, ex-secretário de Segurança de Minas Gerais, criticou a recomendação. Para ele a comissão "comete um grave erro histórico ao fazer uma relação direta entre a Polícia Militar e a ditadura". "A cultura militar na polícia brasileira remonta ao século 18. Não foi o caráter militar da polícia que sustentou a ditadura militar. A Polícia Civil também teve participação da ditadura. As duas polícias têm problemas de abuso, violência e tortura. A tortura é uma prática história das polícias civis brasileiras. A truculência da polícia não está associada ao seu caráter militar ou civil", disse Sapori. Isso é uma boçalidade total da esquerdalha Comissão da Verdade, na verdade Comissão da Mentira oficial. No caso do Rio Grande do Sul, por exemplo, em todo o regime militar, não houve qualquer envolvimento da Brigada Militar com a repressão política. Outra proposta é a desvinculação dos institutos médico-legais e das perícias criminais das secretarias de Segurança Pública e das polícias civis. Em todos os Estados do País, esses órgãos estão ligados à polícia, o que para especialistas podem tornar suspeitas análises desses órgãos envolvendo crimes praticados por policiais. Isso também é uma mentira. No Rio Grande do Sul o Instituto de Criminalística não tem vinculação com a Polícia Civil. Em São Paulo, apesar de independente da Polícia Civil, a perícia técnica é ligada à Secretaria de Segurança Pública. As recomendações da Comissão Nacional da Verdade têm itens voltados para os presídios. No entendimento dos integrantes da comissão a "estrutura prisional brasileira expressa uma situação de profundo desrespeito aos direitos humanos". Essas irregularidades aconteceriam devido à superlotação das carceragens e à falta de políticas voltadas para a reintegração social. O documento propõe uma reforma no modelo prisional brasileiro, mas logo trata de destacar ser contrário à privatização das unidades como acontece nos Estados Unidos. A comissão ainda propõe ainda aumentar os órgãos de fiscalização dos presídios. Isso aconteceria com a criação de ouvidorias externas integradas por defensores, promotores e policiais, além de integrantes da sociedade civil. Esse aumento de fiscalização passa pelo fortalecimento das defensorias públicas e dos conselhos da comunidade. Os conselhos devem ser instalados em todas as comarcas do Brasil, com integrantes da sociedade, para acompanhar as medidas dos estabelecimentos penais. A composição deve ser estabelecida em processo público. É um relatório miseravelmente vagabundo, ordinário, imprestável, que só serve aos interesses táticos do esquerdismo do Foro de São Paulo e do regime petralha, indissoluvemente associado à criminalidade. 

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