quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Na ONU, Dilma coloca-se ao lado dos predadores da natureza e dos criminosos fundamentalistas islâmicos. Marina reage ao discurso renegado do PT

Ex-ministra do Meio Ambiente, a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, classificou na terça-feira de "lamentável" a decisão do governo brasileiro de não assinar uma iniciativa global anti-desmatamento anunciada na Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas, em Nova York. Em Nova Iorque, também  na ONU, Dilma criticou a coligação aliada para bombardear posições do grupo fundamentalista criminoso Estado Islâmico, que ocupa franjas de territórios na Síria e Iraque. O EI, como é chamado, é uma organização terrorista que tem por costume decapitar inimigos, principalmente jornalistas. O PT e o governo Dilma colocam-se, assim, ao lado dos maiores criminosos e predadores da história contemporânea da humanidade, integrando desta forma o grupo de nações renegadas integradas por Coréia do Norte, Cuba e Venezuela. A presidenciável do PSB, Marina Silva, afirmou que o discurso da adversária do PT, Dilma Rousseff, na conferência da ONU ficou limitada às conquistas do passado, em vez de assumir compromissos para o futuro. Dilma discursou para uma plateia de autoridades estrangeiras na cúpula do clima. Em seu pronunciamento, a petista disse que a determinação do Brasil em enfrentar as alterações no clima não se limita à conservação da Amazônia. O governo brasileiro, entretanto, optou por não endossar o acordo de proteção às florestas proposto pelas Nações Unidas. "Infelizmente, a presidente Dilma está participando em Nova York da Cúpula do Clima, a convite do secretário-geral das Nações Unidas, que a chamou para debater o grave problema das mudanças climáticas. Ela fez uma fala se reportando tão somente às conquistas do passado, não assumindo nenhum compromisso para o futuro", criticou Marina durante entrevista coletiva em Florianópolis.
"Dilma não assinou o acordo sobre a proteção das florestas dos países que têm mais florestas. Ela não assinou, o que é lamentável. Nós podemos juntar economia e ecologia", complementou a ex-senadora, ao lado de seu vice, Beto Albuquerque, e do candidato do PSB ao Senado por Santa Catarina, Paulo Bornhausen.

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