quinta-feira, 21 de agosto de 2014

PSB CORRE PARA PÔR MARINA SILVA NA RUA E DISSIPAR DIFERENÇAS INTERNAS COM A REDE

Na corrida contra o tempo para dar a arrancada na campanha de Marina Silva à Presidência pelo PSB, socialistas e "marineiros" tentam remover as diferenças, pressionados pelo desembarque do coordenador de campanha e ainda sob choque com a morte de Eduardo Campos. O partido, que conseguiu oficializar na quarta-feira após horas de negociações, os nomes de Marina Silva como candidata à Presidência e do deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS) como vice, corre atrás do prejuízo, uma vez que há uma semana as ações estão paralisadas por causa da tragédia com Campos e das decisões políticas que tiveram que ser tomadas. Além das articulações internas, o partido teve nesta quinta-feira uma nova rodada de negociações com partidos da coligação. A ex-senadora deve ainda se reunir na sexta-feira com o presidente do PSL, Luciano Bivar, aliado que manifestou descontentamento com a condução do PSB para formatar a nova chapa. Em meio a tantos ajustes, o PSB ainda teve que debelar no meio do caminho uma crise no comando da campanha, com a saída do coordenador-geral, o socialista Carlos Siqueira, ligado a Campos.

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