sexta-feira, 15 de agosto de 2014

ECONOMIA BRASILEIRA RETRAIU 1,20% NO SEGUNDO TRIMESTRE, MOSTRA A PRÉVIA PRÉVIA DO BANCO CENTRAL

O IBC-Br é divulgado mensalmente pelo Banco Central e incorpora estimativas da produção dos setores de serviços, indústria e agropecuária. É considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), recuou 1,48% em junho sobre maio, fechando o segundo trimestre com queda de 1,20% contra o período anterior, de acordo com dados dessazonalizados do Banco Central. A contração mensal é a maior desde maio do ano passado, quando o indicador recuou 1,68%. Analistas esperavam queda de 1,30%, de acordo com a mediana de 23 projeções que foram de recuo de 0,50% a 1,80% no sexto mês do ano. Na comparação de junho com o mesmo mês de 2013, porém, a queda foi ainda mais significativa, de 2,68%. Considerando o acumulado do ano, de janeiro a junho, o IBC-Br mostra quase uma estagnação, ao registrar crescimento de apenas 0,08%, como mostrou o Banco Central nesta sexta-feira. Em 12 meses até junho, a alta é maior, de 1,41%. Segundo o diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, não é correto afirmar que a variação do PIB do Brasil foi negativa no segundo trimestre tendo como base o IBC-Br. O diretor disse que a projeção do Banco Central para o PIB é a que consta no Relatório de Inflação, ou seja, de 1,6% para 2014. 

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