terça-feira, 1 de julho de 2014

POR QUE A PRESIDENTE DILMA, A FUNAI E OS MINISTROS CARDOZO E CARVALHO NÃO CRIAM LOGO O "SEM PARAR TUPINAMBÁ"?

Um leitor me mandou o vídeo abaixo. Confesso que não consegui saber que estrada é essa — se alguém souber, peço que me informe. Assistam. Volto em seguida.

Voltei
E aí? Bacana, né? Já sei… A estrada deve cortar alguma reserva ou passar perto de uma… Vejam ali o gorducho de camisa polo e cara pintada para a guerra — armado, naturalmente, de flecha… O negócio dele não é plantar arroz, feijão, mandioca, milho, criar gado, essas coisas. Nada disso. Sabe mal, ou finge saber mal, o português. Mas entende perfeitamente bem a língua dos cem reais…
Esses poéticos silvícolas ocupam 13,5% do território brasileiro — 800 mil se autodeclaram índios, e vive nas reservas algo em torno de 600 mil — para, depois, extorquir os “estrangeiros”, que somos nós. E notem que pedágio caro o do rapaz: R$ 100 na ida e R$ 100 na volta.
A Funai, que “cuida” das reservas, é subordinada ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O responsável pela interlocução com os nativos da floresta de camisa polo e cara pintada é Gilberto Carvalho, e a chefe dos dois é Dilma Rousseff.
Ocorre que garantir o lugar de e vir não é com essa turma. Eles gostam mesmo é de apoiar o que chamam o “direito à livre manifestação”, que é quando um índio acerta uma flechada na perna de um policial em plena Praça dos Três Poderes.
Como é mesmo a musiquinha que aprendi no primeiro ano primário, cantada sempre no 19 de abril? Lembrei:
Na tribo eles vivem comendo raiz
Caçando e pescando, guerreando feliz
A oca é a morada, cacique é o guerreiro
A taba é a aldeia; pajé, o feiticeiro
Deus é Tupã, a lua é Jaci
A língua que eles falam é tupi-guarani!
Mas custa R$ 100 para ir. E mais R$ 100 para voltar. Ô pedagiozinho caro do Anhangá!!! Por Reinaldo Azevedo

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