sexta-feira, 25 de julho de 2014

MICHAEL BLOOMBERG, EX-PREFEITO DE NOVA YORK, VIAJA A ISRAEL PELA EL AL PARA DAR SOLIDARIEDADE AO PAÍS

O bilionário americano Michael Bloomberg anunciou na terça-feira passada que ele estava aterrissando em Tel Aviv para mostrar solidariedade com Israel, pedindo que a proibição de vôos dos Estados Unidos fosse imediatamente suspensa. O movimento do ex-prefeito de Nova York, uma cidade de oito milhões de habitantes com a maior população judaica dos Estados Unidos, o coloca em conflito com o governo americano do muçulmano Barack Hussein Obama, que impôs a proibição supostamente para proteger os cidadãos norte-americanos de possíveis ataques de foguetes da organização terrorista Hamas. Na verdade, esta decisão do muçulmano Obama foi para favorecer os terroristas. Bloomberg incitou a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos a reverter a proibição, dizendo que eles tinham entregue ao Hamas uma "vitória imerecida" em um conflito de mais de duas semanas com Israel. Ele anunciou em um comunicado através de sua conta oficial no Twitter que estava embarcando num voo de companhia aérea israelense. "Esta noite vou estar voando pela El Al para Tel Aviv para mostrar solidariedade com o povo de Israel e para demonstrar que é seguro voar dentro e fora de Israel", escreveu ele. Bloomberg chamou o aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv, de "aeroporto mais protegido do mundo" onde os vôos da El Al tem segurança, apesar do hiato europeu e norte-americano. As restrições de vôo são um engano que entrega ao Hamas uma vitória imerecida e devem ser imediatamente suspensas. "Eu recomendo vivamente à FAA para reverter o curso e permitir que as companhias aéreas norte-americanas voem para Israel", acrescentou Bloomberg. A FAA ordenou que companhias aéreas dos Estados Unidos suspendessem vôos para Tel Aviv, por pelo menos 24 horas, depois que um foguete disparado de Gaza caiu próximo ao aeroporto principal da cidade. Israel chamou as companhias americanas para assegurar-lhes que não havia problema de segurança para descolagens e pousos. O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, disse ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que a proibição foi ordenada apenas para proteger a segurança dos cidadãos norte-americanos. Bloomberg, que foi membro de ambos os partidos, Democrata e Republicano, tem um recorde de três mandatos como prefeito de Nova York e é um dos homens mais ricos dos Estados Unidos. Ele foi recebido no Aeroporto Ben Gurion, em Israel, pelo primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu.

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