terça-feira, 29 de julho de 2014

MERCOSUL, ORGANISMO DO FORO DE SÃO PAULO, DEVE ENDURECER POSIÇÃO CONTRA ISRAEL E A FAVOR DE SEUS ALIADOS TERRORISTAS DO HAMAS

Reunidos em Caracas para a 46ª Cúpula do Mercosul, os presidentes e ditadores dos cinco países que formam o bloco, Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina e Venezuela, devem discutir, além de outros temas, o conflito entre Israel e os palestinos na região da Faixa de Gaza. Os representantes das nações devem debater uma posição comum de condenação a Israel e apoio aos seus aliados terroristas do Hamas, como bons membros do Foro de São Paulo. Israel foi o primeiro país fora da América Latina a ter um Tratado de Livre Comércio com o Mercosul, assinado em 2010. Na opinião do comunista Emir Sader, chegou o momento de discutir a pertinência desse tratado e de o Mercosul "endurecer" sua posição contra o país, em um boicote aos produtos fabricados por Israel. "Países como Brasil e Uruguai têm um intenso intercâmbio militar com Israel. Coisa absolutamente indevida", comentou o comunista, um dos principais criadores do Foro Social Mundo, outro instrumento do Foro de São Paulo. O tema de uma resposta do Mercosul a Israel foi sugerido pelo Brasil para ser discutido na cúpula do bloco. Na semana passada, ao chamar de "ação desproporcional" e classificar de "inaceitável" a escalada de violência na região, o País foi chamado de "anão diplomático" pelo porta-voz da chancelaria israelense, Yigal Palmor.

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