quarta-feira, 2 de julho de 2014

ADVOGADOS MILITANTES ESQUERDÓIDES DENUNCIAM À OAB-SP DETENÇÕES EM ATO PÚBLICO

O grupo Advogados Ativistas, formado por esquerdóides, pediu providências nesta quarta-feira à Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB-SP) sobre a prisão de dois advogados na terça-feira, durante debate público para pedir a libertação de ativistas políticos. O grupo ressalta, na denúncia, que a ação da Polícia Militar foi ilegal, tendo em vista que não poderiam deter advogados no exercício da função. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, eles foram levados ao 78° Distrito Policial e assinaram termo circunstanciado de desacato. Os advogados acusam a Polícia Militar de ter agido com violência, o que levou Daniel Biral, um dos detidos, a desmaiar dentro do carro da polícia. “O policial se alterou apenas pelo fato de ter pedido a sua identificação, que não estava na farda. Ele tomou o advogado pelo colarinho, o arrastou e algemou. A advogada foi presa pelo pescoço”, relatou André Zanardo, um dos advogados integrantes do grupo que acompanhou o ato. Segundo ele, a detenção ocorreu no momento em que Daniel "mediava" com a Polícia Militar a ameaça feita por policiais ao trabalho de "observadores legais", que fazem o registro de violações aos direitos humanos em protestos. Quem deu a esses "camaradinhas esquerdóides" essa prerrogativa? A Secretaria de Segurança Pública informou que a advogada Silvia Daskal, de 33 anos, segundo o boletim de ocorrência, ofendeu e empurrou uma tenente. Daniel, de 33 anos, também empurrou e xingou os policiais. A Polícia Militar disse, por meio de nota, que um grupo de 50 pessoas investiu com violência contra os policiais, impedindo a revista de um "ativista" que “portava uma mochila de grandes proporções durante o ato”. O ato de terça-feira reuniu estudantes, professores e militantes em "assembléia pública" para pedir a liberação do funcionário e aluno da Universidade de São Paulo (USP), Fábio Hideki, e do professor de inglês Rafael Marques, black blocs presos em uma manifestação contra a Copa do Mundo, no último dia 23, acusados dos crimes de resistência, desobediência, incitação ao crime, formação de quadrilha e porte de artefato explosivo. Antes mesmo do início da reunião, o local foi cercado pela Tropa de Choque e pela Cavalaria da Polícia Militar, o que foi muito bem feito pelo sistema de segurança pública. É assim que deve ser feito.

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