domingo, 22 de junho de 2014

LULA APELA AO ORGULHO DA MILITÂNCIA PETISTA PARA ENGAJAMENTO NA CAMPANHA DE LULA

O ex-presidente e alcaguete Lula (delatava companheiros para o Dops paulista, durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr) aproveitou a convenção que formalizou a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição para motivar a militância petista a ter “orgulho” de fazer a campanha, citando campanhas passadas e rebatendo críticas de adversários relacionadas à corrupção. “O que vai ganhar essas eleições não é o tempo de TV, não é a qualidade de propaganda, o que interessa nessas eleições é a verdadeira gente capaz de demonstrar cada vez que a gente for pra rua”, disse o alcaguete durante o discurso na convenção nacional do PT. Lula disse ter percebido uma “preocupação” de partidários com o discurso de adversários sobre os casos de corrupção nas gestões petistas, como o escândalo do Mensalão, esquema de compra de apoio político deflagrado no primeiro mandato do alcaguete Lula. “Eu desafio todos os governos que vieram antes de nós. Não criaram metade dos instrumentos... para combater a corrupção neste País”, disse: "Não temos que ter nenhum medo na eleição em 2014". Contrariando declaração do presidente do PT, Rui Falcão, que em seu discurso, poucos antes de Lula, afirmou que esta será a campanha mais difícil a ser enfrentada, o ex-presidente defendeu que é preciso mudar o discurso e não “colocar tanta dificuldade”, apostando novamente na comparação entre as gestões petistas e tucanas como um trunfo na disputa. “Eu não tenho medo de comparar nada com eles e eu sei que isso incomoda”, disse Lula: “Nós somos aqueles que queremos que os empresários continuem ganhando dinheiro, mas apesar de governar para todos... no nosso governo as pessoas mais pobres serão tratadas com mais dignidade. E é pelo que nós fizemos.... que temos que ter orgulho de ir para a rua e defender essa mulher (Dilma). E defendê-la de todo e qualquer preconceito". O alcaguete Lula agora está apelando para aspectos mágicos para ver se vira o jogo. Quando o mágico começa a apelar para mágicas é porque a coisa não está boa.

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