sábado, 24 de maio de 2014

SECRETÁRIO DO PREFEITO HADDAD BANCOU UM TERÇO DA CAMPANHA DE DEPUTADO PETISTA QUE FOI ASSALTANTE

O PT de São Paulo ficou em maus lençóis com as denúncias de que seu deputado estadual Luiz Moura foi um assaltante condenado a 12 anos de cadeia. Mais do que isso, de que estava em reunião em cooperativa de transportes coletivos de São Paulo na qual a polícia civil deteve 13 membros do PCC. O secretário municipal de Transportes de São Paulo, o petista Jilmar Tatto, bancou quase um terço da campanha a deputado estadual do ex-assaltante Luiz Moura (PT), em 2010. O parlamentar, que explora o serviço de transporte na capital, foi flagrado pela polícia num encontro com integrantes da facção criminosa PCC na sede da cooperativa da qual faz parte, a Transcooper. Sozinho, o secretário de Fernando Haddad (PT) fez 23 doações à campanha de Moura, totalizando R$ 201 mil, ou 29% de tudo o que a sua candidatura arrecadou naquela campanha. O petista elegeu-se com 104.705 votos. Jilmar Tatto se limitou a dizer que sua resposta era a mesma enviada na quinta-feira pela Secretaria de Transportes. "A relação política que o secretário Jilmar Tatto tem com o deputado Luiz Moura ocorre no âmbito institucional e democrático, da mesma forma que com os demais parlamentares do PT e de outras legendas", diz a nota. O deputado participou de uma reunião, em março, em que estavam presentes ao menos 13 membros da facção criminosa PCC, segundo investigações da Polícia Civil. Esta família Tatto era bem suburbana na cidade de São Paulo, gente bem pobre. Cresceu através da militância nas famigeradas e petistas comunidades eclesiais de base, da Igreja Católica, as mesmas que geram aquela flor petista chamado Silvinho "Land Rover" Pereira, o bandido mensaleiro petista que fez acordo admitindo culpa e pagou umas cestas básicas.

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