Um laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) entregue nesta sexta-feira à Delegacia Regional de Três Passos descartou a possibilidade de o menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, ter sido enterrado vivo. A suspeita surgiu depois do depoimento da assistente social Edelvania Wirganovicz, que afirmou não ter certeza se a madastra checou a pulsação de Bernardo antes de enterrá-lo.
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