domingo, 27 de abril de 2014

JÉRÔME VALCKE MINIMIZA PREOCUPAÇÃO COM SEGURANÇA NA COPA DO MUNDO

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, minimizou na sexta-feira a preocupação com a segurança no Brasil durante a disputa da Copa do Mundo. Assim, adotou um tom diferente ao do diretor de marketing da entidade, Thierry Weil, que reconheceu na última quinta-feira que os episódios violentos no País têm preocupado a entidade e os patrocinadores do evento. "Foi um momento muito triste, aconteceu um incidente, mas não houve uma revolução. Do jeito que você pergunta, parece que houve uma revolução. Nunca tive a idéia de que isso pudesse colocar em risco a Copa", disse Valcke, no Rio de Janeiro, no encerramento de mais uma semana de visitas ao País para vistoriar as obras do Mundial. Nos últimos dias, cenas de violência no Brasil ganharam espaço no noticiário internacional, como os conflitos entre manifestantes e policiais em Copacabana, no Rio de Jnaieor, em protesto de moradores do conjunto de favelas Pavão-Pavãozinho, contra a morte de um dançarino amigo de traficantes. Além disso, nas últimas semanas, vários ônibus foram incendiados em São Paulo. Valcke, porém, tratou de não alardear preocupação com a segurança, garantindo que problemas acontecem em todo o mundo, além de exibir confiança de que o governo manterá tudo sob controle no Brasil durante a Copa do Mundo. "Não existe um país que não tenha problema com segurança. É uma questão de todos os países", completou o dirigente.

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