segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

TERRORISTAS BLACK BLOCS DE SÃO PAULO PROMETEM RADICALIZAR DURANTE A COPA DO MUNDO

Mesmo após o assassinato do cinegrafista Santiago Andrade em protesto no Rio de Janeiro, os terroristas black blocs de São Paulo prometem radicalizar durante a Copa do Mundo e não descartam nem mesmo ataques contra delegações estrangeiras."Se não formos ouvidos, a gente vai dar susto em gringo. Não queremos machucar, mas se for preciso ‘jogar coquetel molotov em ônibus de delegação ou em hotel em que as seleções vão ficar, a gente vai fazer", disse o estudante Pedro (nome fictício). O objetivo dos vândalos, segundo Pedro, é fazer com que estrangeiros desistam da Copa. "Se uma seleção sentir que há risco de vida, eles vão querer continuar aqui?", inquiriu o terrorista, morador de Itaquera, na zona leste. Pedro disse ainda que os terroristas black blocs de São Paulo estão fazendo treinamento físico para os protestos contra a Copa, incluindo a prática de artes marciais: "Todo mundo deve se preparar porque a Polícia Militar vai vir em peso". As ações dos black blocs, segundo Pedro, são organizadas por pequenos grupos – há até dez deles em São Paulo – de até 30 pessoas: "A gente evita falar pelo Facebook. Essas estratégias combinamos pessoalmente ou pelo Whatsapp". Para as manifestações contra a Copa, Pedro acredita que o número de participantes será maior do que os quase 300 que os protestos têm reunido atualmente. O próximo grande ato contra a Copa está programado para o dia 22, em várias cidades do País. Mais de 10 mil pessoas confirmaram presença na página da manifestação da capital paulista no Facebook. Após a revelação de que vereadores do PSOL doaram dinheiro para os black blocs, o partido adiou em uma semana o lançamento da candidatura do senador Randolfe Rodrigues (AP) para presidente da República e da ex-deputada Luciana Genro (RS) a vice, e transferiu a cerimônia do Rio de Janeiro para São Paulo.

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