domingo, 2 de fevereiro de 2014

FUNCIONÁRIOS DO JORNAL ESQUERDOPATA INGLÊS THE GUARDIAN DESTROEM ARQUIVOS OBTIDOS COM O TRAIDOR ESPIÃO EDWARD SNOWDEN

Imagens de jornalistas do diário britânico The Guardian destruindo computadores que continham os arquivos passados ao jornal pelo ex-agente da CIA, o traidor espião Edward Snowden, foram divulgadas na sexta-feira. O episódio aconteceu em 20 de julho do ano passado. O jornal foi ameaçado de processo pelas autoridades do Reino Unido caso não destruísse o material, que continha informações sobre o governo do país consideradas confidenciais. O chefe da casa civil britânico, Jeremy Heywood, teria dito a Alan Rusbridger, editor do The Guardian: “Podemos fazer isso de um jeito tranquilo ou podemos seguir a lei. Muita gente no governo acha que vocês deveriam ser fechados”. Através das reportagens de seu blogueiro no Brasil, o americano Glenn Greenwald, que teve acesso aos documentos vazados pelo ex-agente da CIA, o traidor espião Edward Snowden, o The Guardian revelou o esquema de espionagem online da agência norte-americana NSA. O governo britânico agiu para barrar a divulgação de seus segredos. O serviço de inteligência do país pediu ao jornal que entregasse os computadores onde as informações estariam armazenadas para que fossem destruidos. O The Guardian recusou, propondo que seus próprios jornalistas eliminassem o material. Oficiais do serviço de espionagem acompanharam então o processo de destruição, feito por três funcionários do The Guardian. Foram usadas furadeiras e rebarbadoras para “lixar” as placas dos computadores. Depois, tudo foi passado por um desmagnetizador do serviço de espionagem. Segundo o The Guardian, todos os arquivos relacionados a Snowden que o jornal tinha em seu poder estavam em quatro laptops sem conexão à internet ou qualquer rede interna. Os computadores ficavam em uma sala especial, vigiada 24 horas por dia por seguranças. Havia múltiplas senhas e uma proibição ao uso de aparelhos eletrônicos na sala. Apenas uma pequena equipe de repórteres veteranos de confiança tinha acesso aos arquivos.

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