sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ROMEU TUMA JR. VEM A PORTO ALEGRE NO DIA 30 PARA DEPOR A FAVOR DE JOÃO LUIZ VARGAS NO PROCESSO QUE LHE MOVE O GOVERNADOR PETISTA "GRILO FALANTE" TARSO GENRO

O advogado criminalista Eduardo Schmidt Jobim, que defende João Luiz Vargas (ex-deputado estadual, ex-presidente da Assembléia Legislativa; ex-conselheiro e presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul) no processo crime movido pelo peremptório petista "grilo falante" Tarso Genro, informou a Videversus, nesta quinta-feira, que o delegado Romeu Tuma Jr virá à capital gaúcha no dia 30 de janeiro para depor a favor do político gaúcho contra o governador do PT. Romeu Tuma Jr foi secretário nacional de Justiça, quando Tarso Genro era ministro da Justiça. Ele é autor do demolidor livro "Assassinato de reputações", em que não poupa críticas a Tarso Genro, que ele acusa de ter montado um aparelho político-policial no Ministério da Justiça e na Polícia Federal, para investigar inimigos políticos a partir de dossiês apócrifos montados pelo PT e pelos petistas. Ele colocou o apelido de "grilo falante" em Tarso Genro, porque disse que o então ministro da Justiça vivia em seus ouvidos cobrando que ele determinasse à Polícia Federal a abertura de investigações a partir dos tais dossiês apócrifos. João Luiz Vargas está sendo processado por Tarso Genro por causa da distribuição de um panfleto em função do lançamento de seu livro, no ano passado, com o título "Conspiração Rodin". Nesse panfleto, João Luiz Vargas comparou o peremptório petista "grilo falante" Tarso Genro com o general franquista José Millán-Astray y Terreros. Astray ficou famoso por causa de seu horroroso discurso de elogio à morte ("Viva la muerte") pronunciado na Universidade de Salamanca, e que foi vivamente retrucado pelo reitor Miguel de de Unamuno. No panfleto, João Luiz Vargas dizia que o peremptório petista "grilo falante" Tarso era responsável pelo clima de morte que se abateu em Santa Maria com a construção político-policial da Operação Rodin, a partir de denúncias "anônimas", o que resultou em perdas de mais de 2 bilhões de reais em empregos em projetos de pesquisa conduzidos pelas fundações locais de apoio à Universidade Federal de Santa Maria (FATEC e Fundae) e pelas 242 mortes registradas na boate assassina Kiss, onde morreram 242 jovens. A boate tinha recebido autorização para operar, ilegalmente, do Corpo de Bombeiros, da Brigada Militar, que tem Tarso Genro como seu comandante maior. Clique no link e leia a matéria que Videversus publicou sobre o caso no dia 12 de agosto do ano passado http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/08/o-peremptorio-petista-tarso-genro.html

Nenhum comentário: