sábado, 18 de janeiro de 2014

RESERVAS DO BANCO CENTRO DA ARGENTINA ROLAM ESCADA ABAIXO

Durante o governo de Néstor Carlos Kirchner, as reservas do Banco Central argentino cresciam sem parar. Mas, no governo de sua sucessora e esposa, a peronista populista e muito incompetete Cristina Elisabet Fernández de Kirchner, as reservas já perderam quase US$ 23 bilhões. As reservas do Banco Central argentino estão em ritmo do tango, “Cuesta abajo” ("Ladeira abaixo"), de Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, já que continuam em persistente queda. O Banco Central confirmou que as reservas da entidade monetária já ficaram abaixo da faixa psicológica dos US$ 30 bilhões, chegando a US$ 29,758 bilhões, o volume mais baixo em sete anos. O ex-presidente do Banco Central, Martín Redrado, critica o governo de Cristina Kirchner, dizendo que ele usa o Banco Central como "cofrinho". Ele afirmou que o governo está “tosquiando” a entidade monetária, já que “não está gerando novas fontes de divisas”. Desde janeiro de 2011, ano no qual a presidente Cristina Kirchner iniciou seu segundo mandato, o Banco Central perdeu US$ 22,896 bilhões em reservas. Só no ano passado a drenagem de fundos chegou a US$ 12,691 bilhões.

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