quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

DÓLAR CHEGA À NOVA BARREIRA DE R$ 2,40, E 50 MILHÕES DE BRASILEIROS SÃO JOGADOS PELO REGIME PETISTA NOVAMENTE ABAIXO DA LINHA DA MISÉRIA

O dólar fechou esta quinta-feira com avanço superior a 1%, após superar no intradia o patamar de 2,40 reais pela primeira vez em quatro meses, reagindo à menor atuação do Banco Central no mercado de câmbio na nova fase do programa de intervenções diárias. A moeda norte-americana avançou 1,35%, para 2,3913 reais na venda, nível mais alto desde 22 de agosto, quando o Banco Central anunciou o programa de intervenções diárias no câmbio. Na máxima do dia, a divisa tocou 2,4105 reais, superando no intradia o nível de 2,40 reais pela primeira vez desde 3 de setembro. O movimento foi exacerbado pelo baixo volume de negócios, decorrente das festas de fim de ano. Muitos operadores ainda estavam afastados das mesas de câmbio no primeiro pregão de 2014. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 1,3 bilhão de dólares, abaixo da média diária vista em dezembro, de 1,5 bilhão de dólares. "Nesse novo ajuste do programa de intervenções no câmbio, o Banco Central passa a oferecer menos contratos. Com o mercado com baixo volume, o pessoal aproveitou isso para testar níveis mais altos para o dólar", afirmou o diretor de câmbio da corretora BGC Liquidez, Francisco Carvalho. O Banco Central vendeu na manhã desta quinta-feira a oferta total de 4 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 2 de maio de 2014, dando continuidade às atuações diárias. O leilão teve volume financeiro equivalente a 199 milhões de dólares. É a primeira operação nos novos moldes do programa de rações diárias, que reduziu em cerca de dois terços a oferta de hedge cambial. No ano passado, o Banco Central ofertava 10 mil contratos por dia nas ofertas de swap cambial tradicional de segunda a quinta-feira, e realizava também leilões de dólares com compromisso de recompra às sextas-feiras. A situação fiscal brasileira vem preocupando investidores, que temem a possibilidade de rebaixamento da classificação de risco do Brasil. Desde 1990, o Banco Mundial definiu que a linha de pobreza extrema é marcada pela renda de menos de 1 dólar por dia. Foi este parâmetro que deu aval para o PT e a petista Dilma trombetearem que tiraram 22 milhões de brasileiros da miséria, pagando-lhes o valor mínimo de R$ 70,00 mensais. Nos últimos anos, esta ilusão foi vendida como a maior realização da gestão da petista Dilma Rousseff. Nesta quinta-feira, este valor representa U$ 29,17. Menos de U$ 1,00 por dia. O fim da miséria durou pouco diante do fracasso na economia. Distribuir riqueza é fácil. O difícil é criá-la, coisa que Dilma e o PT não sabem fazer. Ou seja, Dilma e o regime petista voltaram a despejar 50 milhões de pessoas na linha da miséria.

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