sexta-feira, 18 de outubro de 2013

BRASIL DA PETISTA DILMA ROUSSEFF RUMA PARA ALCANÇAR UM CRESCIMENTO DE DOIS DÍGITOS..... DOS JUROS

O Banco Central continuará jogando duro na política monetária e acena com mais aumentos da taxa Selic, em um ciclo cuja intensidade final ainda não é possível delimitar. É praticamente certo que o limiar dos 10% será atingido na próxima reunião do Comitê de Política Monetária.
O Banco Central mira a inflação de 2014, ano de eleição presidencial, e a deste ano já está dada. Nela, com alguma incerteza ainda, a variação do IPCA possivelmente ficará abaixo dos 5,8% de 2012, como busca a autoridade monetária. Como o aperto monetário continua se intensificando, o preço dessa política será a de refrear o crescimento da economia em 2014. Assim, a perspectiva de uma expansão em torno de 2,5% para o ano que vem, como faz o Fundo Monetário Internacional, não é descabida. "A inflação ainda mostra resistência", aponta a ata do Copom. Um dos mais recentes fatores de pressão é o do repasse da desvalorização cambial, que pode ser pressentida nos índices, mas cuja persistência é de difícil previsibilidade. Apesar do comportamento benigno nos últimos meses, o Banco Central não dá como garantida uma variação dos preços comportada. Pelos números, sabe-se que ela só não estourou o teto da meta, de 6,5%, graças aos preços administrados, que subiram nos doze meses encerrados em setembro 1,12%, a menor variação da série histórica em 1994.

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