segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A SOBERANA BOLIVARIANA PETISTA DILMA ROUSSEFF TINHA PROIBIDO A RETIRADA DO SENADOR BOLIVIANO POR TERRA, PARA ESTENDER A LOROTA

Desgastado com a operação de "resgate" do senador boliviano Roger Pinto que provocou uma crise diplomática com a Bolívia, o ministro das Relações Exteriores, o nano petista Antonio Patriota foi demitido com desonra nesta segunda-feira. A conversa entre a presidente e o ministro foi rápida, no Palácio do Planalto. A irritação da presidente Dilma era maior porque a suposta quebra da hierarquia do diplomata Eduardo Sabóia, que conduziu a operação de resgate do senador Roger Pinto Molina do alcance do ditador boliviano, o indio cocaleiro Evo Morales, não se resumia à operação da madrugada de domingo. Há seis meses, o governo da Bolívia havia feito proposta ao governo brasileiro de que senador boliviano fosse levado de carro até a fronteira com o Brasil e deixado lá, "sem que fosse de conhecimento" do governo local. O senador teria de percorrer 1600 km, durante 22 horas, de carro, até chegar à fronteira brasileira, tornando a sua liberdade um fato consumado. Ao tomar conhecimento desta proposta, a presidente Dilma disse que não concordava. Na época, a presidente Dilma reagiu avisando que, se acontecesse alguma coisa com o senador, neste longo trajeto, um acidente, ou qualquer coisa, o governo brasileiro seria responsável, já que o Estado brasileiro era o guardião da sua segurança e da sua vida. Dilma insistiu que a vida do senador não poderia ser colocada em risco. Portanto, reiterava Dilma, havia uma clara determinação da presidente da República de que não fosse feito o trajeto de carro com o senador, por causa do risco e da responsabilidade e, apesar da ordem dada, o embaixador interino do Brasil em La Paz, Eduardo Saboia, a desafiou e montou a operação de fuga de Roger Pinto. Para Dilma, ao decidir pela operação, Eduardo Saboia assumiu o risco e deve responder por isso. Dilma já havia conversado com Patriota e determinado que ele cancelasse sua viagem à Finlândia e permanecesse no Brasil para resolver este problema. A presidente estava "inconformada" com o episódio e com a quebra de hierarquia e queria saber exatamente quem tinha conhecimento da operação idealizada por Sabóia. Por isso, convocou no início da tarde, ao Planalto, os ministros da Defesa, Celso Amorim, a quem estavam subordinados os fuzileiros que fizeram a segurança do senador boliviano e às Forças Armadas, e da Justiça, José Eduardo Cardozo, a quem a Polícia Federal está subordinada. Queria saber se eles sabiam da operação. O que Dilma não diz é que ela foi desmoralizada perante os seus companheiros do Foro de São Paulo e os serviços de espionagem desses governos esquerdopatas. O senador boliviano foi transportado em segurança, em veículos do corpo diplomático, que têm imunidade, e com a proteção do embaixador e dos fuzileiros navais, que, na embaixada, recebem ordens apenas do embaixador.

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