terça-feira, 2 de julho de 2013

MILICIAS PETRALHAS QUEIMAM VIATURAS DA BRIGADA MILITAR. É ATO TERRORISTA, E MOSTRA QUE A SEGURANÇA PÚBLICA ESTÁ ENTREGUE AOS ESQUERDOPATAS QUE RECEBEM FORMAÇÃO MILITAR EM CAMPOS DE TREINAMENTO DE ORGANIZAÇÃO TERRORISTA CLANDESTINA EM ELDORADO DO SUL E VERANÓPOLIS

As autoridades da segurança pública do governo do peremptório petista Tarso Genro ficaram sem ter o que dizer nesta sexta-feira, depois que duas viaturas da Brigada Militar foram incendiadas por coquetéis molotovs durante a madrugada. Onde? Pasmem, no próprio pátio de estacionamento da Secretaria da Segurança. Inicialmente, as investigações haviam sido designadas para a 17ª Delegacia da Polícia Civil, mas logo foram transferidas para o Departamento de Polícia Metropolitana, aos cuidados do delegado Marco Antônio de Souza, o mesmo que conduz o inquérito que apura os suspeitos de vandalismo nos últimos protestos em Porto Alegre. Este delegado deverá fazer incursões nos finais de semana aos campos de treinamento de Eldorado do Sul e Veranópolis, onde petralhas treinam táticas militares para depois agirem em pelotões sincronizados. Esses pelotões são formados por 10 a 15 membros, sob comando de um chefe. E agem articuladamente. Por exemplo, são os mesmos que deveriam ter atacado o prédio da RBS, na Avenida Ipiranga, na semana retrasada, depredá-lo e depois incendiá-lo. Isso não foi possível devido à reação da direção da RBS, que redigiu um documento e obrigou os jornalistas a assiná-lo. Dessa forma, o manifesto dos jornalistas, que são na maioria petistas, funcionou como uma uma espécie de habeas corpus para a empresa. Um militar da Secretaria da Segurança Pública, no anonimato, arriscou um comentário: "É uma afronta ao Estado. Se nós da política não dermos uma resposta, vai chegar o dia que a gente não vai conseguir sair na rua". O fato de dois carros da Brigada Militar terem sido incendiados no pátio de estacionamento da Secretaria de Segurança Pública é a prova cabal de que a partidarização ostensiva, aparelhamento completo, dessa secretaria e da corporação militar, pelo PT, só poderia resultar em porcaria. E resultou. O comando da Brigada Militar é exercido pelo coronel araponga Fábio Fernandes. Ele é membro do núcleo petista da Defesa, e também filiado à DS - Democracia Socialista, grupelho trotskista do PT, dirigido pelo deputado estadual Raul Pont. Durante o governo de Yeda Crusius (PSDB), Fábio Fernandes era cedido para a coordenadoria da bancada do PT na Assembléia Legislativa. Durante a CPI do Detran, ele atuou ostensivamente no Plenarinho da Assembléia, onde funcionava a CPI, assessorando os dois inquisidores petistas, os deputados Elvino Bohn Gass e Stela Farias. A sua tarefa consistia em bisbilhotar a vida de todo mundo que tivesse ligação com alguma das pessoas convocadas para depor. Isso valia inclusive ver que tipo de carro tinha o pai do ex-presidente da CEEE, Delson Martini. O araponga Fábio Fernandes arapongava escandalosamente nos sistemas de informação do governo do Estado, usando sua senha de oficial militar. Também não é de estranhar que a Secretaria da Segurança se mostre completamente incompetente para segurar a onda de insegurança que se abateu sobre o Rio Grande do Sul. Quem se lembra do atentado ao Relógio dos 500 anos do Brasil, junto ao Gasômetro, ocorrido no governo de Olívio Dutra, o Exterminador do Futuro? Pois bem, um inquérito concluiu por denunciar vários autores responsáveis por esse atentado. São eles: coronel Martim Gomes; capitão Araken Petry; major Nereu Vargas; coronel Carlos Alberto Santos. Muito bem, onde está hoje Raquel Gomes, a mulher do coronel Martin Gomes? Simples, ela é chefe de gabinete da Secretaria da Segurança do Rio Grande do Sul no governo do peremptório petista Tarso Genro. E o que aconteceu com o processo? Ninguém sabe.... Leonel Lucas, presidente da Abamf, entidade que representa os servidores de nível médio da Brigada Militar, arrisca uma explicação para o que está acontecendo na segurança pública no Estado: "A Brigada Militar está de mãos amarradas por ordem do governo. Há um sentimento de revolta dos brigadianos por não poderem agir contra os baderneiros". Tudo indica que esses pelotões de milicianos petralhas estão agindo sob os olhos permissivos das autoridades da área de segurança público do governo do Estado. Esses grupelhos petralhas agem de maneira sincronizada, planejada. São grupos com formação e treinamento militar, milícias formadas por quadros do PT, do PSOL, do PSTU e, principalmente, da Frente Anarquista Gaúcha, braço local da Frente Anarquista Nacional e da Argentina. A Polícia Civil já gaúcha já invadiu a sede da Frente Anarquista Gaúcha e encontrou material de ataque estocado.

Um comentário:

Edson A.M.Ferreira disse...

Parabéns Vitor pelas denúncias. Contínua nesta linha, para desmascarar estes grupos da esquerda radical e seguidores de Gramsci. Querem comunizar o Brasil com a estratégia de Antonio Gramsci.