terça-feira, 11 de junho de 2013

SENADORA KATIA ABREU CHAMA O MINISTRO JOSÉ EDUARDO CARDOSO DE OMISSO NA QUESTÃO INDÍGENA E O RESPONSABILIZA PELO RISCO DE GUERRA CIVIL NO BRASIL

A senadora Katia Abreu (PSD-TO), presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), fez um incisivo discurso contra o ministro da Justiça, o "porquinho" petista José Eduardo Cardozo, por conta dos conflitos atuais no campo brasileiro. Ela disse em seu discurso: "Quero conclamar o Sr. Ministro da Justiça, Sr. Eduardo Omisso Cardozo, a cumprir a determinação da Casa Civil, que já pediu a suspensão das demarcações em Mato Grosso do Sul, e ele ainda se nega, depois das mortes, da violência, da queimação de casas, de máquinas e implementos, ele ainda se recusa a cumprir o pedido e a determinação da Casa Civil. Já foi suspenso no Rio Grande do Sul. Já foi suspenso em Santa Catarina. Já foi suspenso no Paraná. É terrível o sofrimento que viveram aqueles produtores! Eu exijo, Sr. Eduardo Cardozo, que, antes do dia 14, o senhor tome as providências, porque nós não vamos dar conta de segurar o movimento. As pessoas estão indignadas e revoltadas e não sabem para onde ir. São dezenas de fazendas sem reintegração de posse, invadidas por índios dentro das suas casas, usurpando do direito das pessoas. E, ainda por cima, a AGU e a própria Funai solicitam à Justiça Federal que suspenda a reintegração de posse. E a Justiça Federal resolve atender a AGU, resolve atender a Funai. Onde estava a AGU, Sr. Ministro Adams, onde estava o Sr. Ministro Eduardo Cardoso, da Justiça, no dia em que desapropriaram Suiá-Missu, no Mato Grosso, onde 8 mil pessoas brasileiras não índias foram colocadas na estrada, de forma desolada, agressiva, sem perspectiva, e estão morando até hoje debaixo de lona? Não apareceu o Ministério Público para pedir a suspensão! Não apareceu o Sr. Eduardo Cardoso pedindo a suspensão! O senhor não é Ministro da Justiça indígena. O senhor é Ministro da Justiça de todos os brasileiros. Cumpra com sua obrigação, porque o senhor recebe salário do povo, salário público para ser imparcial, para promover a ordem e a justiça no País".

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