quinta-feira, 6 de junho de 2013

Barroso repete em sabatina falas obscuras e incertas de seu livro; é aplaudido e aprovado por 26 a 1 na CCJ e 59 a 6 pelo plenário. E cá estou exercendo o dissenso, prerrogativa das democracias….

É evidente que eu não gostei do desempenho de Luís Roberto Barroso na sabatina da CCJ do Senado. E também não tenho, até onde acompanhei, por que aplaudir o da maioria dos senadores. Barroso repetiu algumas das inconsistências que encontrei em um de seus livros e voltou a exercitar algumas ideias que me parecem perigosas, que não seriam aceitas em estado democrático nenhum que eu conheça. Pois é… Em meio a salvas de palmas, ainda é aceitável a dissensão? Então terão a minha. Ele foi aprovado por 26 a 1 na CCJ, um resultado esperado, e 59 a 6 pelo plenário do Senado. Leiam o que informa Gabriel Castro na VEJA.com. Na madrugada, voltarei ao assunto. Já nem se trata mais de debater se, em certas circunstâncias, o ativismo judicial é ou não aceitável. Estamos, certos casos, no terreno do delírio linguístico.

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