quinta-feira, 9 de maio de 2013

Dilma defende Egito como mediador de Israel e Palestina


Durante discurso feito no Palácio do Itamaraty, em homenagem ao presidente egípcio, Mohamed Morsi, a presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira "o papel mediador" do Egito no conflito entre Israel e Palestina e pregou a superação da "paralisia" que domina o processo de paz entre os dois países. Segundo Dilma, o Brasil pode estender a mão para que, junto com os egípcios, se possa trabalhar para a "superação negociada do conflitos e construção de um mundo de paz". Morsi, por sua vez, elogiou a posição brasileira de apoio ao povo palestino. Em sua fala, Dilma destacou ainda a necessidade de crescimento das relações comerciais e econômicas entre Brasil e Egito. Ela citou a importância do seminário que reunirá empresários dos dois países nesta quinta-feira, em São Paulo, onde se espera que negócios sejam ampliados. Já o presidente egípcio pregou a necessidade de o seu país encontrar novos parceiros e comentou a importância da parceria com o Brasil, lembrando que os brasileiros também têm a mesma vontade de estreitar as relações econômicas com novas nações. É sintomático que a petista Dilma Rousseff tenha feito essa declaração na mesma data em que se comemora o dia em que Israel venceu a Guerra dos 6 dias, quando foi atacado por uma coalizão árabe formada por Egito, Jordânia e Síria, e reunificou Israel. Mais sintomático ainda porque o presidente egípcio Mohamed Morsi é membro da Irmandada Muçulmana, organização terrorista e aliadas dos nazistas, e que prentende a destruição de Israel e dos judeus. Dilma não é nenhuma ignorante, ela sabia muito bem o que estava dizendo. Ela resolveu tirar o véu e revelar sua verdadeira identidade política e ideológica.

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