quarta-feira, 17 de abril de 2013

Marin se diz perseguido e garante que fica na CBF até 2015


Alvo de denúncias e pressão no comando da Confederação Brasileira de Futebol e do Comitê Organizador Local da Copa de 2014 (COL), José Maria Marin disse em reunião com presidentes de federações, nesta terça-feira, que se sente perseguido, mas descartou deixar a CBF antes do fim de seu mandato, em 2015. "Ele disse que não fica um dia a mais após o seu mandato", afirmou a jornalistas nesta terça-feira o presidente da federação da Bahia, Ednaldo Rodrigues. As eleições para presidente da CBF ocorrem em 2014, mas o mandato de Marin, que substituiu Ricardo Teixeira em março do ano passado, vai até abril de 2015. O dirigente, de 80 anos, aproveitou a assembleia-geral da CBF para pedir um voto de confiança na continuidade de seu trabalho como presidente da CBF e do COL. "Ele disse que fica e vai até o fim, e presidentes manifestaram solidariedade", declarou o presidente da federação gaúcha, Francisco Noveletto, acrescentando que Marin "se diz alvo de injustiça e perseguição".

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