segunda-feira, 1 de abril de 2013

Comitiva internacional está no Brasil para cobrar informações sobre crimes contra ativistas


Uma delegação internacional da Fundação Right Livelihood chegou no domingo ao Brasil para cobrar esclarecimentos sobre o assassinato de "militantes sociais" ligados principalmente à Comissão Pastoral da Terra (CPT) e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST, é uma organização clandestina e terror4ista). A entidade sueca cita dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) que indicam que o número de ativistas ameaçados ou vítimas da violência cresceu 177,6% de 2010 para 2011, passando de 125 para 347 casos no período. A fundação menciona o assassinato de um dos líderes do MST, Cícero Guedes, em janeiro deste ano, como um dos crescentes ataques contra ativistas brasileiros envolvidos na luta pela reforma agrária. Esses números da Comissão Pastoral da Terra são absolutamente mentirosos. A grande mortandade que está acontecendo agora é de assentado contra assentado, dos que querem vender as terras que conseguiram do governo e daqueles que ficam nos assentamentos (favelas rurais) porque são obrigados pela organização terrorista clandestina MST, que precisa deles para continuar a receber dinheiro do governo federal. A delegação é formada por dois ganhadores do chamado Prêmio Right Livelihood Award, concedido desde 1980 pela entidade, a inglesa Angie Zelter e o biólogo argentino Raúl Montenegro. Também integra a comissão a ex-parlamentar sueca Marianne Andersson, que faz parte do conselho diretivo da fundação. Para variar, o grupo de esquerdóides marcou para esta segunda-feira a visita a três assentamentos do MST, entre eles o 17 de Abril, em Eldorado dos Carajás, no Pará.

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