domingo, 24 de março de 2013

Planalto manterá "padrão" de luxo em viagens


É bom que o respeitável contribuinte se acostume: a Presidência da República considera “normal” os quase R$ 400 mil gastos oficialmente com a viagem de Dilma e 52 assessores a Roma para ver o Papa e manterá o “padrão” anterior, de divulgar convidados oficiais e omitir  nomes e funções de “equipes de apoio” que a coluna tentou em vão obter – seriam médicos, seguranças, cerimonial e tripulação etc. Um desconhecido processo administrativo define os “apoios”, que o Itamaraty subscreve sem questionar, claro, nem divulga. Só paga. A Presidência garante que o relatório e gastos da viagem são remetidos aos “órgãos de controle internos”, e mantidos em sigilo. A assessoria de Dilma escorrega no Português também: “os custos totais relativos à hospedagem (...) foi (sic) de 125 mil, 990 euros".

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