sábado, 16 de março de 2013

Ministra petista Maria do Rosário diz que "criminoso da ditadura" não pode ter cargo público

A ministra de Direitos Humanos, a petista Maria do Rosário, disse na sexta-feira, em São Paulo que pessoas envolvidas em situação de morte, tortura e desaparecimento forçado no período da ditadura militar não devem ocupar funções públicas. Ela fez a afirmação ao responder a uma pergunta sobre as denúncias de que o atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, teria contribuído para a morte do jornalista Vladimir Herzog. Obviamente, é mais uma das sandices a que a petista Maria do Rosário está acostumada. Ela desconhece que o Brasil tem uma Constituição, tem leis, e uma delas é a Lei da Anistia. "Eu penso que todas as pessoas que comprovadamente estiveram envolvidas em situação de morte, tortura e desaparecimentos forçados não devem ocupar funções públicas no País", afirmou a petista Maria do Rosário: "Porque os que cometeram - e se cometeram comprovadamente estes atos -, traíram qualquer princípio ético de dignidade humana e não devem ocupar funções de representação". A ministra não citou o nome de Marin e fez questão de enfatizar que as denúncias precisam ser comprovadas.

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