sexta-feira, 15 de março de 2013

João Luiz Vargas lança panfleto e denuncia: "Tarso é um provinciano Rasputin"


O peremptório governador petista Tarso Genro está sendo desnudado no livro “Conspiração Rodin”, de 308 páginas, escrito pelo ex-deputado estadual João Luiz Vargas (PDT), também ex-conselheiro e presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Ele foi transformado em réu na Operação Rodin, que investigou o Detran gaúcho, comandada pelo petista Tarso Genro, que assim conseguiu emascular todos os partidos e todos os políticos do Rio Grande do Sul, e com o terreno esvaziado, chegou ao Palácio Piratini, sem oposição. João Luiz Vargas usa um estratagema de marketing inusual para difundir seu livro, porque panfleteia as ruas de Porto Aelgre com um boletim irado. As duas chamadas do panfleto demonstram que as acusações que o ex-deputado lança contra o governador petista não são oblíquas: Como o petista Tarso Genro agiu para liquidar reputações e garantir sua eleição para o governo gaúcho. É artilharia pesada. Os adjetivos qualificativos aplicados no governador petista do Rio Grande do Sul são ainda piores do que os substantivos. Eis os mais incisivos: Rasputin, Policialesco, General Astray, Comunista. A pior ofensa é a comparação do petista Tarso Genro ao General Astray, que na defesa do ditador Francisco Franco, costumava gritar: “Viva a Morte”. No panfleto, escreve João Luiz Vargas: “Tarso Genro é Astray”. No panfleto e no livro, os nomes dos envolvidos na grande conspiração político-policial, típica do PT e dos petistas, são descritos com todas as letras e o papel de cada um é explicado de maneira duríssima pelo ex-presidente da Assembléia do Rio Grande do Sul.

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