domingo, 10 de março de 2013

Hospital de Curitiba iria afastar médica antes de sua prisão


A médica e ex-chefe da UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba (PR), Virgínia Soares de Souza , de 56 anos, seria trocada por outro profissional intensivista algumas semanas antes de ser presa, dia 19 de fevereiro, sob a acusação de homicídio qualificado e formação de quadrilha, por supostas antecipações de mortes de pacientes do setor, ao qual ela coordenava desde 2006. A afirmação foi feita pelo presidente da Sociedade Evangélica Beneficente, mantenedora do hospital, João Jaime Ferreira, durante evento de reabertura da UTI, fechada havia 15 dias. "Nós pensávamos na troca por causa do modo dela. Havia essa intenção", disse. Virgínia era conhecida por amigos e funcionários pelo seu "temperamento forte". A médica, que estava na Penitenciária Feminina , em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, foi transferida para o Centro de Triagem, na capital, para ficar em uma cela especial.

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