domingo, 3 de março de 2013

Estratégia petista é fazer governador de Pernambuco desistir de sua candidatura à Presidência da República


No jogo político rumo a 2014, a estratégia do PT no momento é, de um lado, afagar Eduardo Campos para mantê-lo na base aliada do governo Dilma, e, de outro, tentar asfixiar suas pretensões eleitorais trabalhando para que partidos como PDT e PR não migrem para o lado do PSB. Esse último ponto passa pela reforma ministerial, que Dilma deve promover em março. O cálculo petista é que, sem uma rede de alianças e, consequentemente, sem um tempo razoável de horário eleitoral gratuito na TV, o socialista desistiria da candidatura à Presidência da República no ano que vem. Sobre sondagens que mostrariam Eduardo Campos com 5% de intenções de votos, contra uma popularidade de 70% de Dilma, o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque ironiza: “De que o PT tem tanto pavor? A não ser que eles saibam de alguma coisa que não sabemos”.

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