terça-feira, 12 de março de 2013

Deputados da tropa fascista petista vão questionar no Supremo eleição de pastor para presidir Comissão de Direitos Humanos


Parlamentares integrantes da tropa fascista petista, contrários à eleição do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, vão entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal pedindo a anulação da sessão que elegeu o pastor, na última quinta-feira. A decisão foi tomada na manhã desta terça-feira, durante reunião convocada para discutir os rumos da Comissão de Direitos Humanos e avaliar a criação de uma Frente Parlamentar de Direitos Humanos na Câmara, uma espécie de comissão paralela. Os deputados também decidiram entrar com uma representação na Mesa Diretora da Casa. A ação alega que a votação não cumpriu os preceitos do regimento interno da Casa e da Constituição Federal . Após ter falhado a primeira tentativa de realização do pleito, na última quarta-feira, devido aos protestos e tumultos dentro do plenário, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves, convocou uma sessão reservada para o dia seguinte e barrou a entrada dos baderneiros da tropa assalto do fascismo petista. Além da questão regimental, os parlamentares não escondem o descontentamento com a eleição de Feliciano, vista como contraditória por causa das declarações dadas pelo partor às quais os membros dessa tropa fascista petista atribuem cunho racista e homofóbico, o que é absolutamente inverdade. Domingos Dutra (PT-MA), ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos, que se retirou da sessão antes do início da votação de Feliciano, afirma que a situação já tomou dimensões maiores do que a eleição do presidente do Senado, Renan Calheiros. O que esta petralhada procura obscurecer é o fato de que dois bandidos mensaleiros, os petistas João Paulo Cunha (peculatário e lavador de dinheiro) e José Genoíno (corrupto e quadrilheiro) integram a mais importante comissão da Câmara, a de Constituição e Justiça, e ninguém diz nada a esse respeito. Uma das mais fortes ações contra o parlamentar pastor evangélico é comandada pelo site de petições online Avaaz, que é dirigido no brasileiro pelo petista Pedro Abramovay.

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