sábado, 16 de fevereiro de 2013

Serpro do Rio Grande do Sul faz até treinamento contra incêndios, mas não tem PPCI e nem "habite-se"


Os mesmos problemas que afligem o governo estadual do Rio Grande do Sul  são vivenciados pelo governo federal no Estado, porque também os prédios federais apresentam inúmeras irregularidades e não são interditados pela prefeitura de Porto Alegre e pelo Corpo de Bombeiros, ou pelo Ministério Público Federal, que agiu na UFSM, Santa Maria. É caso emblemático o edifício do Serpro, o Serviço Federal de Processamento de Dados, que tem cinco pisos, sete mil metros quadrados, onde trabalham 320 profissionais. O prédio não tem "Habite-se" da prefeitura e nem Plano de Prevenção e Combate a Incêndios aprovado pelos Bombeiros. O mais curioso é que o Corpo de Bombeiros ministra cursos para os Brigadistas da BCI (Brigada de Combate a Incêndio) do Serpro. A responsabilidade direta pela irregularidade, no Serpro, é dos gestores da área de GL (Gestão Logística), ex-sindicalistas ligados ao grupo Articulação, do PT. O PT manda no Serpro há dez anos.

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