quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Justiça nega revogação de prisão temporária de sócio da Kiss


A Justiça de Santa Maria negou o pedido de revogação da prisão temporária de Elissandro Spohr, o Kiko, um dos sócios da boate Kiss, onde ocorreu o incêndio que provocou a morte de 235 jovens até agora. Kiko está internado no Hospital de Cruz Alta, sob custódia. O pedido de revogação de prisão foi feito pelo advogado do sócio da boate. De acordo com o juiz plantonista da Comarca de Santa Maria, Afif Simões Neto , não há motivos plausíveis para desfazer a decisão do Juiz Régis Adil Bertolini. O decreto de prisão temporária embasou-se em sólidos fundamentos fáticos e jurídicos, principalmente no que diz respeito à necessidade da custódia para a investigação que se encontra em curso, destacou o juiz. Foram presos temporariamente, também, o sócio de Kiko, o empresário Mauro Hoffman, e dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava no início do incêndio e, conforme várias testemunhas que depuseram, utilizou um sinalizador que deu origem às chamas.

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