quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Odebrecht afirma que haverá disputa grande no leilão de privatização dos aeroportos do Galeão e Confins


Apesar de ter ampla experiência na construção de aeroportos mundo afora, a Odebrecht TransPort (OTP) ficou de fora do primeiro leilão aeroportuário, que privatizou os aeroportos de Cumbica, em Guarulhos; Viracopos, em Campinas; e Juscelino Kubitschek, em Brasília. Contudo, a nova leva de privatizações, que ocorrerá em 2013, privatizando os aeroportos de Galeão, no Rio de Janeiro, e Confins, em Belo Horizonte, abre novas possibilidades para as grandes construtoras que perderam a disputa anterior para grupos menores, como os consórcios que administram Viracopos e Brasília, Aeroportos Brasil e Inframérica, respectivamente. "A concorrência vai ser acirrada devido ao nível de atestado técnico que o governo vai exigir. E ali haverá, certamente, grandes grupos e grandes operadoras", afirma o diretor da área de Aeroportos da OTP, Randall Saez Aguero. De acordo com o pacote de investimentos no setor aeroportuário divulgado nesta quinta-feira pelo governo, apenas operadoras que administram aeroportos com fluxo superior a 35 milhões de pessoas serão aptas a participar do próximo certame. Tal regra torna elegíveis apenas os grandes players mundiais, como a alemã Fraport, a francesa Aéroports de Paris e a Changi, se Cingapura.

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