sábado, 1 de dezembro de 2012

Dilma trata com desdém a péssima situação da economia e diz que não é caso para “desânimo”


Ultrapassa os limites da inteligência a bazófia que impera no Palácio do Planalto. No mesmo dia em que o Brasil é informado que a economia deve crescer, em 2012, no máximo 1,3%, o que é um fiasco monumental, a presidente Dilma Rousseff, em conversa com assessores, disse que o resultado não é motivo para desânimo. De certo desanimar pouco adianta, mas excesso de ânimo não paga conta dos quase 200 milhões de brasileiros. De janeiro de 2003 até agora, o PT brincou de governar e dedicou a maior parte do tempo à corrupção, cujos escândalos surgem ininterruptamente. Sem ter coragem suficiente para convocar a rede nacional de comunicação e assumir o fracasso diante da população, a presidente ainda aposta em uma virada no último trimestre do ano, que está a um passo de acabar. Só mesmo um neófito em economia pode fazer afirmação tão absurda. Assessores de Dilma, por sua vez, alegaram que apesar do fraco resultado do Produto Interno Bruto, a renda da população, o emprego e o consumo estão crescendo. Esses palacianos perderam a noção da realidade, pois é no mínimo um ato de loucura apostar no consumo interno, como forma de escapar da crise, quando dois terços da população recebem mensalmente menos do que dois salários mínimos. Os brasileiros que se preparem, pois para reparar os estragos provocados pelo PT nos últimos dez anos serão necessárias cinco décadas de esforço contínuo da população. Em um País minimamente sério, Lula já estaria preso e Dilma fora do governo.

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