quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Peremptório governador petista Tarso Genro faz pressão pela alíquota previdenciária de 13,25%


O governador petista do Rio Grande do Sul, o peremptório Tarso Genro, que reassumiu o governo após flanar por 15 dias por Cuba, França e Portugal, em uma viagem absolutamente inútil, chegou e resolveu reassumir imediatamente aquele seu rictus imperial. E saiu jorrando críticas ao Tribunal de Justiça do Estado que, na segunda-feira, suspendeu liminarmente os efeitos da alíquota previdenciária de 13,25% descontada dos servidores estaduais. O peremptório Tarso genro classificou a decisão dos magistrados de "equivocada" e disse que o futuro da previdência estadual está nas mãos do Tribunal de Justiça, em uma indesmascarável ameaça: "É uma decisão profundamente equivocada. Vamos analisar, no nosso debate interno e com as corporações, qual a solução que vamos dar à previdência. Se vamos optar por outra saída, por exemplo, um fundo complementar privado, isso vai ser opção dos desembargadores". Apesar das ameaças de implementar uma previdência complementar, que obrigaria os servidores a pagarem contribuições extras caso queiram se aposentar com os salários integrais, o governo petista de Tarso Genro não tem uma proposta pronta. Ou seja, peremptóriamente, ele não tem um governo, ele tem um desgoverno. A única coisa certa é que o peremptório Tarso Genro está disposto a recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Desde o início do seu governo, ele só sabe perder na Justiça, já tomou um vareio de derrotas judiciais. E até agora ele ainda não deu explicação sobre como pagará o 13º salário do funcionalismo gaúcho.

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