quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Após decisão judicial, grupo de mulheres do MST deixa fazenda da Cutrale no interior de São Paulo


Após ocupar por dois dias a fazenda da Cutrale, em Borebi, no interior paulista, o grupo com cerca de 300 mulheres integrantes da organização clandestina terrorista Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) deixou nesta terça-feira o local. As manifestantes saíram do imóvel em cumprimento a uma ação de reintegração de posse. Ao sair da fazenda, o grupo ainda promoveu uma manifestação interrompendo o tráfego na Rodovia Presidente Castello Branco, que durou cerca de 15 minutos. O MST entende que a Fazenda Santo Henrique faz parte do Núcleo Colonial Monções criado em 1909, quando o governo federal adquiriu as terras para assentar colonos imigrantes. Segundo o movimento, as terras foram cedidas para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em 2007. Mas, a Cutrale permanece no local devido a recursos judiciais. A mesma fazenda foi invadida pelo MST em setembro de 2009. Na época, parte da plantação de laranja foi destruída pelos manifestantes.

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