quarta-feira, 11 de julho de 2012

AS LIÇÕES DE ECONOMIA DO LULA PRECIPITAM O BRASIL NA CRISE

Na crise econômica de 2009, Lula achou que podia reinar também na economia. Sujeito sem qualquer educação formal, que sempre desprezou e desdenhou o estudo, ele optou por uma solução facílima para "superar" a crise. Ordenou que os bancos oficiais assumissem o papel de ofertantes de crédito abundante, e fez uma violenta campanha para que os brasileiros saíssem às compras. Foi o festival que se viu.... Mas tinha o outro lado da moeda, para o qual ele não quis olhar, em seu deslumbramento pela aparente opulência do País. E não era difícil de ver o enorme problema que estava sendo criado, mesmo por alguém iletrado e cultor da ignorância como ele. Esse lado era o do terrível endividamento da população. Agora a conta chegou para ser paga. Mais de dois terços dos brasileiros estão encalacrados com dívidas. E não são dívidas fáceis de serem pagas. A economia levou uma brecada furiosa, o navio fez um cavalo de pau. A indústria parou as máquinas, por falta de encomendas. Cai violentamente a produção industrial. O próximo passo será o desemprego, a queda da renda dos assalariados.... enfim..... crise. E o que faz o governo petista diante desse quadro? Absolutamente nada. O PT, Dilma, Lula, acham que podem resolver qualquer problema com suas mágicas baratas tiradas do bolso. Agora dão uma vantagem para um setor.... logo ali..... outra vantagem para outro setor.... E nada acontece.... Torraram centenas de bilhões de reais em porcarias. Todas as obras necessárias de infraestrutura, essenciais para a alavancagem do futuro do País, foram relegadas a um segundo plano. Incentivaram a corrupção como nunca, com o único objetivo de assegurar apoio político e permanecer no poder. Permanecer no poder por que? Para que? Os resultados estão aí, inegáveis, indesmentíveis, irrecusáveis de serem vistos. Basta passar na frente da gôndola dos iugortes.... O povo deixou de consumir o que não é essencial.... vai voltar ao feijão com arroz, e no máximo com um pedaço de linguiça, comprado no armazém da esquina, que é mais barato.

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