domingo, 20 de maio de 2012

Prossegue a novela da usina térmica de Uruguaiana

O que existe sobre a retomada das operações da enorme usina a gás de Uruguaiana (500 MW) é o seguinte: 1) a pedido do ONS, a AES colocou em uma planilha os custos para operar com o óleo da Refap (Refinaria Alberto Pasqualini) e com o gás argentino; 2) o custo do óleo é proibitivo. Existe urgência e premência para a reativação dessa usina, porque a seca é muito forte no Rio Grande do Sul e é preciso garantir a transmissão de energia em quantidade e níveis confiáveis para toda a Metade Sul do Estado (a usina foi instalada em Uruguaiana por causa dessa posição estratégica). É possível imediato acerto e neste caso a BR (Petrobrás) jogaria pesado com o governo argentino para garantir o uso dos gasodutos existentes e que vão até a usina de Uruguaiana. Seria usado gás boliviano ou o desembarcado em Baía Blanca. O deputado estadual Frederico Antunes (PP), coordenador da Frente Parlamentar pela retomada da Usina AES Uruguaiana, empenhado em reativar a usina a gás da AES, geradora de 500 MW (a maior do Rio Grande do Sul), que está paralisada há três anos, diz ter recebido notícia de que ela voltaria a operar em junho, com gás fornecido pela BR Distribuidora. E informa: "Existem negociações. No dia 25 poderemos ter uma audiência com a presidente da Petrobras, Maria da Graça Foster. O deputado Renato Molling é coordenador da bancada gaúcha na Câmara e está agendando. Estaremos lá eu, a senadora Ana Amélia, mais o secretário Beto Albuquerque, que estamos convidando".

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